A manifestação, que tem como tema “A defesa da cidadania, do desenvolvimento e da valorização do trabalho”
O presidente do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Araxá e Região (Sinplalto), Hely Aires, participa da 7ª Marcha das Centrais Sindicais e Movimentos Sociais. A Nova Central Sindical de Trabalhadores (NCST), as confederações, federações e sindicatos filiados, junto com a CTB, UGT, CUT e Força Sindical vão estar unidos na Esplanada dos Ministérios, Brasília. O evento acontece na próxima quarta-feira, 6, e contará também com a presença da presidente do Sindicato dos Servidores no Serviço Público de Campos Altos (Sintraspca), Jackeline Osmarina, e do presidente do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais Sacramento (Sisems), Wanderlei Camargos.
Uma caravana saiu desta terça-feira, 5, de Araxá com várias lideranças sindicais e passará por Uberaba e Uberlândia. Além dos sindicatos da região, estarão presentes representantes na manifestação, o Sindicato dos Bancários de Araxá e o Sindicato dos Motoristas. O grupo, cerca de 40 lideres sindicais da região, segue para a sede Confederação Nacional dos Trabalhadores na Indústria (CNTI) em Brasília e participam das reuniões que definirão como será o evento da próxima quarta-feira, 6. A manifestação, que tem como tema “A defesa da cidadania, do desenvolvimento e da valorização do trabalho”, conta com o apoio dos movimentos sociais, trabalhadores e trabalhadoras do campo e da cidade.
O objetivo é ampliar a pressão sobre o Governo Federal e o Congresso Nacional pela retomada dos investimentos públicos, em defesa da produção, de salários e empregos de qualidade no Brasil, garantindo contrapartidas sociais e combatendo a especulação e os abusos do sistema financeiro. Frente aos impactos negativos da crise internacional, mais do que nunca é necessário fortalecer a produção, denunciar e lutar contra a desnacionalização e a desindustrialização. Esses problemas impedem a retomada do crescimento conquistada nos últimos dez anos e pode refletir na recuperação do poder aquisitivo do salário mínimo. De novo nas ruas, as centrais sindicais defendem mais empregos com melhores salários, numa grande unidade por nenhum direito a menos.