Classe trabalhadora protestará contra o ajuste fiscal, pela revogação das MPs 664 (que trata de mudanças na pensão por morte e auxílio-doença).
Quando o que está em jogo é a liberdade de expressão, os direitos da classe trabalhadora e, principalmente, as regras democráticas, a Nova Central não vacila para escolher de que lado ficar. Por isso apoia o “Ato Nacional em Defesa da Petrobrás, dos Direitos Sociais e Trabalhistas e da Reforma Política” que acontecerá dia 13 de março nas principais capitais do país.
O momento conjuntural requer muita unidade dos trabalhadores (as) contra o retrocesso, pautado pela mídia conservadora e burguesa. José Calixto Ramos, presidente Nacional da Nova Central, afirmou que neste dia a classe trabalhadora protestará contra o ajuste fiscal, pela revogação das MPs 664 (que trata de mudanças na pensão por morte e auxílio-doença) e 665 (que trata de mudanças nas regras do seguro desemprego e abono no período de defeso dos pescadores) dentre outras questões.
“Assim que foram editadas as MPs nos posicionamos imediatamente pela revogação. A sensação que tivemos é que fomos traídos, pois foram baixadas na calada da noite, sem consulta prévia aos representantes dos trabalhadores (as). Lutaremos firmes no Congresso Nacional junto com os parlamentares que já se manifestaram contrários às medidas”, disse Sr. Calixto. Que assinou a nota conjunta com as demais centrais (CUT, CTB, CSB e UGT), que no texto ressalta que um dos maiores desafios dos movimentos sindical e social hoje é “defender, de forma unificada e organizada”, o projeto de desenvolvimento com distribuição de renda, justiça e inclusão social. É defender uma Nação mais justa para todos.
Os sindicalista almejam ver implementada no Brasil a pauta do desenvolvimento, com geração de emprego e renda. E rechaçam a possibilidade do Governo mexer nos direitos da classe trabalhadora. “Quem ousou duvidar da nossa capacidade de organização e mobilização já viu do que somos capazes. Defender os trabalhadores é lutar contra medidas de ajuste fiscal que prejudicam a classe trabalhadora…”, reforça a nota.