Segundo presidente Estadual da Nova Central – SP, Luiz Gonçalves a “alta dos juros” pode causar “desemprego”, diminuir a “atividade produtiva” e não conseguirá conter a inflação
Diretores da Nova Central – SP participaram na última terça-feira dia 2 de dezembro, duma manifestação que ocorreu em frente ao prédio do Banco Central, localizado na Avenida Paulista. O ato foi para dizer não a política da alta dos juros. Segundo presidente Estadual da Nova Central – SP, Luiz Gonçalves (Luizinho) a “alta dos juros” pode causar “desemprego”, diminuir a “atividade produtiva” e não conseguirá conter a inflação.
“Entendemos que com a redução dos juros sobrara mais dinheiro para investir na infraestrutura na saúde e no ensino para sairmos da lanterninha dos países dos (BRICS) e, além disto, exigimos que o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) volte a ser Forte Soberano para proteger a classe trabalhadora”, afirmou. Luizinho denunciou que o MTE, não pode e nem deve continuar sendo “moeda de troca” aos partidos da base aliada. “Ele é dos Trabalhadores (as), exigimos poderes para o Conselho Sindical e que o Serviço de Registro Sindical esteja subordinado ao Conselho das Centrais”.
Em sua opinião o aumento dos juros, de tarifas, do corte de investimentos e a escolha do novo ministro da Fazenda, Joaquim Levy, são uma “clara guinada” ao “receituário neoliberal”, que em nome da “responsabilidade fiscal e monetária”, visa à retomada do crescimento e controle dos gastos públicos. “A Nova Central tem claro de que a classe trabalhadora precisa estar unida e mobilizada para os árduos desafios que estão por vir, principalmente, depois destas primeiras medidas anunciadas pela presidente Dilma Rousseff e sua nova equipe econômica. Manifestação como esta se repetirão com mais frequência”, garante Gonçalves.