A Vice-presidente e presidente em exercício do Sinplalto Marlene Apolinário e o Presidente da Feserv-Minas Hely Aires e a Diretora de Saúde do Trabalhador, Juliana Guaraldo participaram nesta quarta-feira (23/06), de uma manifestação contra a Reforma Administrativa – PEC32, proposta que tramita no Congresso Nacional. Várias carreiras de servidores públicos estão protestando hoje com paralisações em várias partes do país. Além do fim da estabilidade a proposta traz inúmeros retrocessos para a categoria e para a população, que depende do serviço público.
Em Araxá devido ao decreto Municipal não foi permitido ato presencial mais aconteceu na sede do sindicato um manifesto “silencioso“ onde foi concedido entrevista e retirado encaminhamento aos deputados federais e senadores para alertar sobre os prejuízos aos servidores e a população com destaque das armadilhas da PEC 32/2021.
A diretora de Saúde e Condições de Trabalho Juliana Guaraldo, falou da importância da união e resistência dos servidores públicos contra a medida que irá atingir a categoria e população. “Estamos aqui mesmo fazendo uma manifestação silenciosa na sede do sindicato mostrando nossa indignação e aqui viemos protestar contra a PEC 32 e queremos conclamar os servidores públicos para que se despertem para o que está por vir por aí e comecem a preparar para resistir a essa PEC, que vem para retirar nossos direitos”, ponderou a diretora.
A presidente do Sinplalto e, presidente da Feserv/MG , Hely Aires, ressaltou que as entidade sindicais irão trazer informações e mobilizar os servidores contra esse retrocesso. “É preciso que todos os servidores tenha consciência da proposta e também a cidadão, que depende dos serviços públicos, reflitam sobre a proposta Não podemos permitir o fim dos serviços públicos e da carreira do servidor, vamos denunciar e mobilizar as lideranças políticas”, destacou.
Marlene Apolinário ressaltou que as entidades sindicais precisam realizar atos de conscientização a população que certamente irão sofre caso e projeto seja aprovado e que o cidadão precisa enxergar que os serviços públicos hoje prestados serão comprometidos e certamente terá um preço alto.