Após a publicação do decreto municipal que colocou a cidade por 10 dias de fechamento parte do comércio, o Sindicato do Servidores Públicos Municipais das Prefeituras, Câmaras e Autarquias da Micro Região do Planalto de Araxá, Sinplalto, enviou ofício às Secretarias de Educação e de Saúde, ao Prefeito e à Procuradoria, solicitando informações sobre os servidores que continuam trabalhando nas escolas, Cemeis e outros departamento da administração. No caso específico da educação, o ofício foi direcionado, visto que os professores estão realizado aulas através de plataformas digitais e os ASG e TCE , estão presenciais, sem mesmo terem funções dentro das unidade, muitas das vezes sem EPIS, e com um agravante, estão usando o transportes urbano em horário de pico, seja na vinda para trabalho e retorno .
Os ofícios foram protocolados na tarde de ontem porém. Somente no final do dia, a Secretaria de Educação, Edna de Fatima Resende Campos, enviou-nos via aplicativo um comunicado onde sobre a liberação de todos os servidores ( TCE e ASG) que estão das Unidades Escolares.
No mesmo comunicado os diretores deverão estar nas unidades escolares para entregarem e receberem as atividades remotas. Deverá ser mantido o cuidado, segurança e zelo pelo patrimônio.
Leia a abaixo o comunicado da secretaria
“Atenção Gestoras!!
Comunicado
A partir de amanhã estaremos liberando todos os servidores ( TCE e ASG) das Unidades Escolares.
O diretor deverá estar nas unidades escolares para entrega e recebimento das atividades remotas e manter o cuidado, segurança e zelo pelo patrimônio.
A Secretaria Municipal de Educação permanecerá aberta em regime de rodízio e escala dos servidores.
Favor comunicar com os servidores.
EU AMO VOCÊS!!!
Que Deus os proteja e guarde!”
Abraço!!
Edna
O Sindicato espera ainda que outros setores possam responder os ofícios sobre o funcionamento das repartições públicas, já que tem chegado junto a nós, denúncias sobre o não fornecimento de EPIs.
Um dos setores que nos preocupa, é o setor administrativo da Rua Presidente Olegário Maciel, que vem convocando servidores com problemas de saúde para trabalhar. O diretor Sindical Dr José Osvaldo da Silveira, ressalta que “o servidor tem que colaborar e produzir provas para que a denúncia seja acatada pela justiça. Sem isso é chover no molhado.”