Presidente e diretor do Sinplalto participa de ato contra a reforma da previdência.
Aconteceu hoje em varias capitais do país e grandes centros e cidades da região vários atos contra a reforma da presidência proposta pelo governo federal através da PEC 06/2010.
Em Araxá o ato aconteceu no calçadão da Rua Presidente Olegário Maciel, e contou com a participação das maiorias dos sindicatos de trabalhadores de Araxá, O Sinplalto através da presidente Marlene Apolinário e o diretor do sindicato Hely Aires, estiveram presentes e também levaram suas palavras de ordem contra a reforma proposta pela equipe econômica do atual governo federal.
O movimento atraiu um numero pequeno de trabalhadores mais em todos os discursos os dirigentes sindicais presente pregaram que a luta esta somente começando e que com as movimentações de classe pretendemos barrar a reforma ou buscar alternativas através de emendas parlamentares para garantir o direito conquistado e também buscar alternativas para uma reforma decente.
Entre os principais pontos criticados pelos sindicalistas estão a fixação de uma idade mínima para a aposentadoria (de 65 para homens e 62 para mulheres), o novo regime de capitalização, cujos e o tempo de transição de dez a 12 anos. A proposta enviada pelo ex-presidente Michel Temer previa 20 anos de transição. A PEC de Temer, no entanto, não chegou a ser votada pelo plenário.
Idade mínima e tempo de contribuição são criticados sindicalistas destacaram os principais pontos de revolta contra a proposta apresentada ao Congresso: Aumento de idade mínima e equiparação do tempo de contribuição Mudanças no Benefício de Prestação Continuada (BPC) Modelo de capitalização da Previdência A proposta iguala mesmo tempo de contribuição entre homens e mulheres 20 anos e aumenta a idade mínima de ambos para 65 e 62 anos, respectivamente. Com professores, a idade mínima virou 60 anos e 30 de contribuição para ambos. Aumentar o tempo de contribuição para trabalhadores rurais, estes foram os pontos apresentados pelos lideres sindicais.
Para a presidente em exercício do Sinplalto Marlene Apolinário, que esteve presente em primeiro ato após de assumido a presidente ela destacou que a reforma que precisamos e de escolas de mais universidade e não mexer numa previdência que já paga mal os trabalhadores enquanto os políticos e magistrados têm suas aposentadorias com altos salários.
O diretor do sindicato Hely Aires, lembrou no seu discurso que hoje dia 22 de março comemora o dia mundial da água, e disse confiar que as águas serenas e límpidas vão conduzir a reforma em uma correnteza calma e remansa mais se precisar teremos ondas para os desafios contra a reforma.