Nesta quarta (8), às 11 horas, presidentes da CUT, Força Sindical, CTB, UGT, Nova Central e CSB realizam ato em frente ao Ministério da Economia, em Brasília. O objetivo é entregar ao ministro Paulo Guedes documento, elaborado pelas Centrais Sindicais, com propostas para preservação da vida, emprego e renda, além de agenda voltada à retomada da economia em meio à crise.
A defesa principal do documento é prorrogação do Auxílio Emergencial de R$ 600,00 até dezembro. O documento já foi entregue ao presidente da Câmara, Rodrigo Maia, em 21 de junho.
O governo acena com mais duas parcelas do Auxílio. Os dirigentes defendem que o valor seja pago até passarem os efeitos da pandemia. “Vamos cobrar a extensão do Auxílio de R$ 600,00 até dezembro e acesso ao crédito para as micros e pequenas empresas”, conta Miguel Torres, presidente da Força Sindical.
Miguel completa que esses recursos garantirão a sobrevivência das famílias sem trabalho e sem renda, além das empresas que estão com dificuldade de acesso ao crédito. “Tudo isso faz girar a economia”.
Aglomerações – Segundo Miguel, não haverá aglomeração. Ele garante que todos os protocolos sanitários e medidas de proteção serão respeitados para evitar contágio e a propagação da Covid-19.
Sindicalistas poderão participar do ato em Brasília, de forma virtual, por meio do aplicativo manif.app, criado para manifestações durante a pandemia. Pelo aplicativo, os militantes criam um avatar, que carrega um cartaz e aparece no local do protesto, em tempo real. Clique aqui e participe.
Metalúrgicos – Presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Guarulhos e Região, José Pereira dos Santos afirma: “É uma iniciativa acertada e oportuna das Centrais. É um documento que aponta medidas concretas para a retomada da economia e a sobrevivência de milhares de famílias e pequenas empresas durante a pandemia”.
- Mais – Clique aqui para acessar o documento assinado pelos dirigentes das Centrais Sindicais.