Presidente Dilma receberá dirigentes das centrais sindicais na tarde desta sexta-feira, 6. O presidente do Sinplalto, Hely Aires, participa da manifestação em Brasília.
A 7ª Marcha das Centrais Sindicais e Movimentos Sociais deve reunir cerca de 50 mil lideres sindicais na Esplanada dos Ministérios, em Brasília. A manifestação, que tem como tema “A defesa da cidadania, do desenvolvimento e da valorização do trabalho”, conta com o apoio dos movimentos sociais, trabalhadores e trabalhadoras do campo e da cidade. A delegação da Nova Central, que conta com a participação do presidente do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Araxá e Região (Sinplalto), Hely Aires, o presidente do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais Sacramento (Sisems), Wanderlei Camargos, e a presidente do Sindicato dos Servidores no Serviço Público de Campos Altos (Sintraspca), Jackeline Osmarina, vai concentrar na área externa do Estádio Mané Garricha, em Brasília, perto da Torre de TV, onde estarão nossos caminhões, bandeiras, faixas e o pessoal de apoio.
A presidente Dilma confirmou que vai receber os dirigentes das centrais sindicais para receber a pauta de reivindicações que motivou a realização da terceira marcha. O presidente da Nova Central, José Calixto, além do secretário-geral, Moacyr Tesch, e o diretor de finanças, João Domingos Gomes dos Santos, vão participar de reunião com a presidente Dilma Rousseff, quando serão encaminhadas reivindicações da classe trabalhadora, através das centrais sindicais. O apoio dos movimentos sociais, trabalhadores e trabalhadoras do campo e da cidade ampliará a pressão sobre o governo federal e o Congresso Nacional pela retomada dos investimentos públicos, em defesa da produção, de salários e empregos de qualidade no Brasil, garantindo contrapartidas sociais e combatendo a especulação e os abusos do sistema financeiro.
De novo nas ruas, as centrais sindicais defendem mais empregos com melhores salários, numa grande unidade por nenhum direito a menos. Frente aos impactos negativos da crise internacional, mais do que nunca é necessário fortalecer a produção, denunciar e lutar contra a desnacionalização e a desindustrialização. São problemas que impedem a retomada do crescimento conquistada nos últimos dez anos e que pode refletir na recuperação do poder aquisitivo do salário mínimo.