Assim como aconteceu em todo país confederações, federações, centrais e sindicatos em diversos municípios brasileiros trabalhadores do setor público e privado paralisaram suas atividades contra a PEC 32, O Sinplalto fez sua parte respeitando a questão da Covid 19 e o protocolo sanitário mas realizou seu ato na tarde de hoje
Registro da participação do Sinplalto em Araxá que também e presidido pelo sindicalista Hely Aires que preside a Feserv-Mimas
A quarta-feira (18/08) marcou a história do sindicalismo brasileiro. Com manifestações, ativismo nas redes sociais, paralizações, articulações políticas e atos de rua; trabalhadores do setor público e privado, em uma união inédita, reivindicaram a derrubada da PEC 32/2020, a “PEC da Rachadinha”. A proposta, caso seja aprovada no parlamento brasileiro, apresenta grandes retrocessos como a perda de estabilidade, o aumento das contratações por apadrinhamento político, a redução dos investimentos em serviços essenciais como Saúde, Educação e Segurança colocando o que hoje é uma obrigação do Estado como um compromisso “subsidiário”, possibilitando a privatização de muitos destes serviços e obrigando a população a custeá-los para conseguir atendimento (saiba mais). “ A provação da PEC 32, precariasa os serviços públicos ” avalia o presidente da Feserv-Minas, Hely Aires.
A Nova Central Sindical de Trabalhadores – NCST e suas Confederações – TODAS ELAS – se engajaram na luta em defesa dos serviços públicos e aderiram, voluntariamente, ao movimento nacional. O Sintram de Divinópolis o Sinorte de Lagoa Santa também fizeram movimentação neste dia de luta contra a PEC 32.
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Contexto político
A proposta tramita na Câmara dos Deputados. De iniciativa do governo Jair Bolsonaro e de seu Ministro da Economia, Paulo Guedes, a PEC 32 destrói o serviço público, agravando as condições de trabalho de professores, médicos, enfermeiros; inviabilizando a contratação de futuros servidores por meio de concurso público. O texto da matéria legislativa “prejudica, ainda mais, a população socialmente mais vulnerável, que precisa do serviço público e o quer modernizado e não destruído”, avaliam as lideranças do movimento nacional.
Derrotar da PEC 32 tem que de ser uma agenda unificada dos servidores para ser uma agenda nacional. O nosso empenho vai além das linhas das entidades sindicais do setor público, sem medo afirmamos que todos os municípios será atingidos corre o perigo de ser o retrocesso com a aprovação da PEC 32. O servidores e o cidadão de bem que laboram na inciativa privada precisam acordar e ter consciência que não será mais uma reforma’, caso seja a aprovada toda população e com precarização dos serviços públicos, , afirmou Hely Aires.
Com Imprensa NCST com Secom/CSPB com Secom /Feserv-Minas